A Leucemia um conjunto de
neoplasias malignas que atingem o sangue e possuem origem na medula
óssea .
Pode ser classificada em : leucemia
aguda é caracterizada pelo crescimento rápido de células imaturas
do sangue. O tratamento deve ser imediato pela rápida progressão e acumulo de
células malignas que invadem a circulação periférica e outros órgãos.
Geralmente acomete em crianças, adultos e jovens.
leucemia crônica é
caracterizada pelo aumento de células maduras mas anormais. Sua progressão pode
demorar de meses a anos. Geralmente acomete pessoas mais velhas.
Causas
Não
existe uma causa única para todos os tipos de leucemias. Cada tipo de leucemia
possui sua própria causa. Suspeita-se de ser causada por fatores diversos,
dentre eles: herança genética, desencadeamento após contaminação por certos
tipos de vírus, radiação, poluição, tratamento quimioterápico entre outros.
Algumas vezes, pensa-se muito a respeito da baixa imunidade (onde células podem
destruir células cancerígenas)ou alguma falha no sistema imunológico que
fizesse com que alguma célula anormal não fosse destruída e se reproduzisse,
dando início ao câncer. Não se pode determinar de forma exata como a leucemia
se desencadeia em um indivíduo específico, mas é possível verificar através de
seu próprio histórico a possível causa.
Sintomas
As manifestações clínicas da leucemia são secundárias à proliferação
excessiva de células imaturas (blásticas) na medula óssea, que infiltram os
tecidos do organismo, tais como: amígdalas, linfonodos (ínguas), pele, baço, rins, sistema nervoso central (SNC) e outros. A proliferação rápida das
células leucêmicas faz com que estas vão ocupando cada vez mais a medula óssea,
não deixando mais as células normais (hemácias, leucócitos e plaquetas) se
reproduzirem normalmente e saírem da medula óssea, causando sintomas diferentes
a cada tipo da doença, tais como:
Síndrome
anêmica: aparecem pela redução da
produção dos eritrócitos pela medula óssea.
- Sonolência
- Cansaço;
- Irritabilidade e fraqueza;
- Pouca fome, consequentemente, emagrecimento;
- Palpitações;
- Dores de cabeça;
- Tonturas;
- Desmaios;
- Queda de Cabelos;
- Em casos mais graves, palidez.
Síndrome
trombocitopênica (hemorragias):
aparecem pela redução de plaquetas que são de grande importância para a
coagulação do sangue, pois evitam os sangramentos.
- Hematomas (manchas roxas) grandes que aparecem sem trauma algum; Hematomas (manchas roxas) que aparecem e reaparecem, sucessivamente, após pequeno trauma;
- Petéquias (pequenas pintinhas vermelhas de sangue que aparecem na pele);
- Petéquias dentro da boca;
- Epistaxe;
- Sangramento gengival;
- Menstruação excessiva;
- Algumas vezes, sangue nas fezes;
- Síndrome leucopênica (mais neutropênica):aparecem pela diminuição de leucócitos normais, principalmente os neutrófilos, que atuam na defesa do organismo contra infecções.
- Infecções freqüentes;
- Língua dolorida, machucada;
- Aftas, machucados frequentes que aparecem e reaparecem dentro da boca ou no lábio;
- Febre;
- Algumas vezes, suor excessivo durante a noite e gânglios linfáticos saltados;
- Esplenomegalia e/ou Hepatomegalia (sensação de barriga cheia, lotada).
Ocasionalmente, também pode ocorrer:
Infiltração
das células leucemias nos órgãos, tecidos e ossos causando:
- Dor nos ossos;
- Dor no esterno;
- Dor nas articulações;
- Problemas nos órgãos.
Esses sintomas geralmente aparecem em "tríade", ou seja, pelo
menos, um sintoma de cada síndrome (anemia, plaquetopenia, leucopenia). Por
exemplo, uma pessoa pode apresentar sonolência, manchas roxas e febre. Porém,
existem casos raros em que a pessoa apresenta apenas uma anemia normocítica de
difícil tratamento.
Diagnóstico
Hemograma: ao fazer um exame de rotina, pode-se notar um hemograma anormal
sugestivo de leucemia com presença de células imaturas ou uma proliferação
excessiva de células aparentemente maduras. O hemograma não serve para
classificar a leucemia, mas geralmente é o primeiro exame a ser notado alguma
alteração. Também se verifica se há presença de anemia e trombocitopenia.
Mielograma: É um exame de grande importância para o diagnóstico, através da
análise da morfologia das células e com o uso de provas citoquímicas. O
mielograma é usado também para a avaliação da resposta ao tratamento, indicando
se, morfologicamente, essas células leucêmicas foram erradicadas da medula óssea (remissão
completa medular). Esse exame é feito sob anestesia local
e consiste na aspiração da medula óssea seguida da confecção de esfregaços em
lâminas de vidro, para exame ao microscópio. Os locais preferidos para a
aspiração são a parte posterior do osso ilíaco (bacia)
e o esterno (parte
superior do peito). Durante o tratamento são feitos vários mielogramas.
Citometria de fluxo: Pesquisa alguns marcadores de superfície das
células imaturas. No caso de uma leucemia linfóide aguda é possível saber se a
proliferação é de linfócito T ou B.
Tratamento
Como geralmente não se conhece a
causa da leucemia, o tratamento tem o objetivo de destruir as células
leucêmicas, para que a medula óssea volte a produzir células normais. O grande
progresso para obter cura total da leucemia foi conseguido com a associação de
medicamentos (poliquimoterapia), controle das complicações infecciosas e
hemorrágicas e prevenção ou combate da doença no sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal). Para alguns casos, é
indicado o transplante de medula óssea.
Cateter Venoso Central: Como o tratamento da leucemia
aguda pode alcançar até três anos de duração e requer repetidas transfusões e
internações, recomenda-se a implantação de um cateter de longa permanência em uma veia profunda, para facilitar a
aplicação de medicamentos e derivados sanguíneos além das frequentes coletas de
sangue para exames, evitando com isso punções venosas repetidas e dolorosas.
Transfusões: Durante
o tratamento, principalmente na fase inicial, os pacientes recebem, quase
diariamente, transfusões de hemácias e de plaquetas, enquanto a medula óssea não recuperar a hematopoese (produção e maturação das células
do sangue) normal.
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